Plataforma Itaú para empresas
chega na cidade
O Itaú abre na semana que vem, uma agência exclusiva de atendimento para pequenos e médios empresários. A inauguração faz parte do projeto de expansão das plataformas de atendimento para clientes empresariais do banco em todo o País.
“As pequenas e médias empresas estão desempenhando um papel muito importante no crescimento do País e a tendência é que ganhem ainda mais relevância daqui para frente. Dedicamos um espaço exclusivo para esse público, com profissionais qualificados para atender o cliente em todas as suas necessidades”, explica José Roberto Haym, Diretor Executivo da Área Empresas do Itaú Unibanco. “A prioridade é atender cidades como Itaboraí que estão em pleno desenvolvimento e tem grande potencial econômico”, completa.
Para marcar sua chegada, o Itaú lançou uma campanha publicitária de maneira personalizada e bem-humorada, que mostra o gerente da plataforma que falha ao fazer uma fornada de pães. Como mote: “a gente não entende do seu negócio como você, mas temos soluções saindo do forno para sua empresa”. O Itaú assina o anúncio: “Assim você cuida do que sabe fazer melhor e o Itaú ajuda você a cuidar da parte financeira”.
Segundo Haym, as plataformas exclusivas são um importante diferencial de atendimento ao pequeno e médio empresário. “Nesses espaços, ele encontra todos os serviços de uma agência convencional, mas com mais privacidade e atendimento personalizado.
disso, disponibilizamos uma equipe especializada em consultoria financeira que pode ajudá-lo a pensar e planejar o crescimento de seu negócio de forma sustentável e de longo prazo”, afirma.
Atualmente existem mais de 500 plataformas espalhadas nos principais Estados brasileiros que atendem aos clientes empresariais do Itaú.
A plataforma de Itaboraí localiza-se na avenida 22 de Maio, 5240.

Estresse, Depressão, ou Bullying?
Alerta aos pais e educadores.
"Jesus tomando as crianças em seus braços e impondo-lhes as mãos, as abençoou". Marcos 10:16

Tentativa de suicídio aos 5 anos
Durante o período da separação dos pais, uma criança de 5 anos começou a se mostrar excessivamente irritada em sala de aula e em casa. Ela revelava desinteresse total por tarefas escolares e chorava toda vez que era deixada na escola. Sob forte estresse, ela tentou suicídio: ameaçou pular do quinto andar do prédio onde mora, mas foi contida a tempo pela babá. A história assustadora foi um dos relatos ouvidos pelo psicólogo e educador Wagner Bandeira Andriola que, entre 1996 e 1997 avaliou 345 alunos de pré-escola de Fortaleza (CE) com idade média de 5, 6 anos. Ele avaliou que 3,9% deles apresentavam grandes chances de desenvolver depressão infantil. "Ela se dá pela exposição precoce da criança a situações de elevado estresse, tais como a separação brusca dos pais, a mudança repentina de cidade ou de bairro, a perda de um ente querido da família ou muito próximo a esta, a pouca interação entre pais e criança e a dinâmica familiar do trabalho excessivo, resultado da ausência ou distanciamento dos pais em relação à criança. E há ainda o lado biológico, pois pode haver uma predisposição genética", explica. Segundo ele, não há uma idade a partir da qual surgem os sintomas da depressão infantil, mas existem relatos do transtorno em crianças de cerca de 2 anos
Em março passado, o suicídio da estudante irlandesa Phoebe Prince, de 15 anos, chocou o mundo. Ela estava morando no estado norte-americano de Massachusetts e começou a estudar na South Hadley High School, onde teve um breve namoro com um aluno mais velho. As outras meninas da escola, então, começaram a persegui-la. Após quase 1 ano de humilhações, Phoebe voltava para casa quando algumas adolescentes passaram por ela de carro e a xingaram. Chegando em casa, a garota se enforcou. Nove alunos da escola, entre meninos e meninas de 16 a 18 anos, foram acusados formalmente de diferentes crimes cometidos contra a jovem.
"Os pais devem ficar atentos e, ao perceberem algum sinal de agressão física ou psicológica intencional contra os filhos, devem agir imediatamente pois a prática é muito destrutiva para o bem-estar da criança e pode afetar significativamente o desempenho escolar", diz o educador norte-americano Allan Beane, que leciona na Murray State University, no estado de Kentucky (EUA), e é autor do livro "Proteja seu filho do bullying".
A maior incidência de bullying entre os estudantes brasileiros está na faixa de 11 a 15 anos. É o que mostra a pesquisa inédita no Brasil do Centro de Empreendedorismo Social e Administração em Terceiro Setor da Fundação Instituto de Administração para a organização não-governamental Plan Brasil. O levantamento, feito com 5 mil alunos de 25 escolas públicas e particulares das cinco regiões brasileiras, revelou que em 21% dos casos, as agressões são feitas dentro de própria sala de aula. Transcrito F. Universal nº. 948
Deus os abençoe rica e abundantemente.




 
 

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